O teto de despesas afeta a todos; entender como funciona é fundamental.
O teto de gastos é um assunto-chave discutido nas notícias político-econômicas no Brasil. É a diferença entre o que o governo arrecada e o que gasta. Isso é chamado de déficit primário no final do ano.
Qualquer um que tenha lido discussões sobre esse assunto provavelmente não entende exatamente o que isso significa ou por que é tão crítico para o desenvolvimento e a estabilidade do Brasil.
Existem muitas opiniões divergentes sobre o teto de gastos, também conhecido como regra de gastos, porque afeta muitas pessoas. Essa regra é considerada um elemento crucial do controle do governo sobre os gastos públicos.
No entanto, alguns acreditam que vai longe demais e faz com que o Estado se envolva demais com assuntos privados.
O teto de gastos da PEC 241 explica todos os detalhes dessa leitura.
Explica o que é, por que existe, como é usado, como é calculado e muito mais. Também explica as razões para perfurar a tampa e os números associados a ela.
O teto de gastos públicos é o que o público gasta a cada ano.
Em dezembro de 2016, o presidente Michel Temer e o ministro da Fazenda Henrique Meirelles propuseram um teto de gastos como PEC, ou Proposta de Emenda à Constituição. Com 53 votos a favor e 16 contra a proposta foi aprovada e entrou em vigor em 2017.
A fim de decretar um novo sistema tributário e estabelecer um limite de gastos para o governo, esta emenda à Constituição brasileira de 1988 alterou a constituição.
Sendo assim, o principal objetivo da emenda é criar uma âncora fiscal econômica que limite os gastos decididos por lei.O governo Bolsonaro queria quebrar o teto orçamentário no final de 2021. Isso permitiria o parcelamento de suas dívidas, possibilitando gastos adicionais.
Sendo assim, o objetivo foi dar mais espaço para despesas e permitir a inclusão do Auxílio Brasil, um novo programa social. Isso substituiria o Bolsa Família e daria às famílias cadastradas R$ 400 por mês.
Em julho de 2022, foi aprovada a PEC 15/2022, também conhecida como ‘PEC dos Benefícios’. Uma das exigências desse acordo era fornecer uma parcela extra de R$ 200 para o Auxilio Brasil entre agosto e dezembro de 2022. Isso elevou o valor do auxílio para R$ 600 em caráter temporário. Isso exigiu que recursos adicionais fossem alocados para pagamento.
O limite de gastos detalha como o sistema funciona.
Existem duas regras principais no limite de gastos. A primeira é limitar qualquer aumento de gastos públicos obrigatórios ou opcionais. Isso inclui despesas de órgãos federais como Ministério Público Federal, Defensoria Pública e o próprio governo federal.
Sendo assim, também inclui despesas de orçamentos de anos anteriores na forma de ‘contas a pagar’. Quaisquer alterações de despesas entre cargos, cargos, funções e concursos públicos também são proibidas pelo teto de gastos.
A regra foi lançada em 2026; até lá, a regra valerá por 20 anos. Em 2026, o presidente em exercício pode alterar a forma como as despesas são corrigidas.
Por isso, Despesas como essas exigem um esforço considerável para alcançar:
O governo federal fornece aos estados, municípios e Distrito Federal transferências constitucionais.
O trabalho extraordinário lhe rendeu créditos.
Além da capitalização de empresas estatais que não dependem do Fundeb, há despesas relacionadas à Justiça Eleitoral e eleições.
O não cumprimento dos limites do teto impedirá os órgãos públicos de:
Sendo assim, os contratantes devem cumprir seus acordos.Subsídios e incentivos são dados para encorajar as pessoas
A realização de concursos públicos é uma forma de
Antes que a PEC tome uma decisão, o tribunal pode determinar reajustes salariais para os servidores públicos. Depois disso, a PEC concede aumentos salariais.
O limite de gastos é determinado por quanto dinheiro os candidatos gastam em suas campanhas.
Sendo assim, o teto de despesas é calculado usando os gastos do ano anterior ajustados pela inflação, conforme refletido no IPCA de junho, ou Índice de Preços ao Consumidor Amplo. Isso garante que o limite não pode ser excedido.
Sendo assim, os valores mínimos de gastos ajustados para saúde e educação estão incluídos no teto de gastos. Qualquer gasto adicional nessas áreas exige uma redução proporcional de outras despesas por parte do governo.
A regra do teto de gastos limita os aumentos aos gastos públicos primários obrigatórios e opcionais. Essas despesas são:
Mais de 90% do orçamento vem de despesas obrigatórias, que são exigidas por lei como seguro-desemprego, previdência social e salários.
O governo gasta dinheiro público em infraestrutura, como estradas e escolas. Essas despesas são consideradas opcionais.
Os limites de gastos precisam ser quebrados através da resolução do problema.
Sendo assim, o não cumprimento de um limite de gastos ou a quebra de um limite existente apresenta riscos significativos para a política fiscal de um país. Isso pode fazer com que o país experimente instabilidade política, perda de confiança internacional e baixa estabilidade econômica.
Por isso, um aumento no índice de preços gera mais instabilidade na economia e uma necessidade de elevação da Meta Selic – a taxa básica de juros da economia. Isso ocorre porque um índice de preços mais alto significa que é necessário mais dinheiro para comprar bens básicos, o que leva a preços mais altos.
Assim, aumentar a meta esfria a economia e reduz os preços, tornando mais difícil para as pessoas investir, pedir dinheiro emprestado e gastar em bens. A PEC 241 foi transformada em lei por causa do limite de gastos que incluía.
O PEC do Ceto foi impulsionado pelas grandes e crescentes lacunas nas contas públicas registradas nos últimos anos.
Por isso, para contextualizar, as despesas do governo federal aumentaram quase 900% entre 1997 e a aprovação da lei em 2015. Isso é comparado a uma taxa de inflação de apenas 306% no mesmo período, conhecida como Aumento das Despesas do Governo Federal em Mais de 864 % Entre 1997 e 2015.
Sendo assim, o valor atual da dívida pública no Brasil é de R$ 5,595 trilhões. Vale destacar que o país tem a maior dívida entre as nações emergentes – vem crescendo há sete anos consecutivos.
Sendo assim, o Relatório de Projeção da Dívida Pública 2022 do Tesouro Nacional afirmava que a dívida do país seria de 78,3% do seu PIB. A causa raiz disso é o desequilíbrio fiscal crônico; o governo gasta mais do que recebe em impostos. Com isso, aumentam os gastos públicos, assim como a dívida pública e os encargos tributários para cobrir esses custos.
Os limites de gastos têm efeitos que precisam ser entendidos.
Sendo assim, os principais objetivos da Emenda do Teto de Gastos são manter a saúde das contas públicas, controlar o crescimento das dívidas e proporcionar mais estabilidade econômica e política.
Taxas de juros mais baixas podem fazer muitas coisas positivas para a economia brasileira. Eles podem reduzir a inflação, permitir que o país atraia mais investimentos internacionais e manter a meta da Selic.
Sendo assim, o governo também acredita que taxas de juros mais baixas podem facilitar mais desenvolvimento geral e criação de empregos em seu país.
A PEC recebeu pareceres a favor de x e contra.
Sendo assim, os defensores do limite de gastos argumentam que é importante respeitar o limite porque ***
Atingir um teto de gastos ajuda o governo a equilibrar os gastos públicos, aumentar a confiança no sistema e estimular o investimento privado.
Conter despesas para reduzir a dívida pública era uma obrigação.
Por isso, as medidas de austeridade devolveriam a economia ao seu estado anterior mais rapidamente.
Sendo assim, o ex-prefeito Rodrigo Maia sempre pressionou por reformas no governo que melhorassem a eficiência e a razoabilidade da máquina pública. Ele acreditava que isso poderia evitar outra crise de gastos com a regulamentação imediata do limite máximo.
Contra
Sendo assim, os críticos referem-se à PEC como a “medida PEc da Morte”. Eles alegam que é um revés econômico porque a medida supostamente causa atrasos significativos na economia.
Eles afirmam que isso é porque a medida é:
A redução dos gastos com a política atinge as camadas mais empobrecidas da sociedade.
Isso leva a um aumento da desigualdade dentro do país e torna mais difícil para os indivíduos afetados viverem.
Valorizar o salário mínimo – que é o menor valor que os trabalhadores podem receber – ajuda a diminuir a desigualdade de renda, aumentar a atividade econômica e possivelmente até economizar dinheiro do governo.
Ainda há argumentos contra a PEC porque alguns acreditam que os pagamentos da dívida pública não são alcançados por meio da comissão.
O presidente da CONAM – Confederação Nacional das Associações de Moradores – é Getúlio Vargas Júnior. Ele acredita que a emenda à constituição significa que mais pessoas trabalham sem ganhar nada em troca de seus impostos.
Em vez disso, eles pagam por serviços e políticas sociais que crescem a uma taxa atrelada ao IPCA – o que Dão Real Pereira dos Santos argumenta ser inviável. Dão Real alega que o modelo não leva em conta as mudanças na população ou suas necessidades.
Sendo assim, o limite de gastos de hoje entrou em vigor no ano de 2021, foi estabelecido o valor máximo de R$ 1,486 trilhão. Mais de 98% desse limite foi utilizado, deixando uma lacuna de aproximadamente R$ 27,53 bilhões. O máximo de gastos em 2022 foi fixado em R$ 1,675 trilhão.
Conclusão
Por isso, em 2016, a PEC – ou Proposta de Emenda à Constituição – foi introduzida. Esse teto de gastos tornou-se efetivo em 2017 e pretendia criar estabilidade fiscal por meio de restrições aos gastos do governo.
No entanto, muitos acreditam que isso causou um estouro de recursos devido a ações tomadas pelo governo. Isso levou a um debate público sobre sua eficácia.
Algumas classes e movimentos sociais alegam que os tetos de gastos enfraquecem sua capacidade de prestação de serviços sociais.
Eles alegam que a regra acabaria por diminuir os fundos públicos dedicados à melhoria da sociedade – especificamente para os cidadãos mais pobres. A emenda também é um ponto de discórdia entre os líderes políticos; não conseguiriam implementar algumas medidas e obras devido ao limite de gastos.